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Na manhã desta segunda-feira (27), a nova diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica Tietê Batalha tomou posse em uma solenidade organizada em Lins. O Prefeito Edgar de Souza foi empossado presidente pelo segundo biênio consecutivo, tendo como vice Argemiro Leite Filho, do Sindicato Rural de Cafelândia, e como secretário executivo, Lupércio Ziroldo Antônio do DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica. O Comitê é o responsável por deliberar recursos para obras destinadas ao setor hídrico, como a canalização de rios, galerias, prevenção de enchentes e outras.

Na oportunidade diversas autoridades estiveram presentes no local, incluindo os secretários municipais e prefeitos da região. O vice-prefeito Carlinhos Daher compôs a mesa de honras ao lado do chefe do executivo, que agradeceu a presença de todos e falou da sua felicidade em mais uma vez estar assumindo este compromisso dentro do comitê. “Quero reafirmar meu compromisso de fazer com que os recursos hídricos cheguem até os municípios que mais necessitam, pois o comitê tem um papel estratégico e fundamental nessa gestão”, afirmou Edgar.

Comitê

O Sistema Integrado de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, preconizado pela Lei 7663 de 1991, instituiu no território paulista o gerenciamento de águas através da implantação dos Comitês de Bacias Hidrográficas, com o objetivo de conservar e recuperar a quantidade e a qualidade das águas.

Ao todo são 21 colegiados no Estado, formados por membros da sociedade civil, do poder público municipal e representantes do Governo. A bacia hidrográfica do Tietê – Batalha que teve a instalação de seu Comitê no município de Lins em 1996, conta hoje após 20 anos 39 membros, 13 representantes de Órgãos Estaduais, 13 representantes de Prefeituras Municipais e 13 representantes da Sociedade Civil.

O comitê é responsável por liberação de recursos para obras destinadas ao setor hídrico, como a canalização de rios, galerias, prevenção de enchentes e outras.Lins já recebeu recursos liberados pelo Comitê e possui projetos como prosseguimento da canalização do rio Campestre e galerias, aguardando para serem analisados e aprovados. São obras que exigem pesados investimentos que estão bem além das possibilidades do orçamento municipal.

Fonte: CODEC - Coordenadoria de Comunicação.