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JAN
29
29 JAN 2015
NOTA – DENGUE
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Lins, 28 de janeiro de 2015.

 

NOTA – DENGUE

CODEC - Coordenadoria de Comunicação

A Secretaria Municipal de Saúde, através da Divisão de Vigilância Epidemiológica informa que o ano de 2014 encerrou-se com 467 casos de dengue notificados, foram constatados 226 como positivos e 241 negativos com 100% de confirmação Laboratorial.
Neste ano foram notificados 43 casos, sendo que 15 deles já foram confirmados como reagentes 08 como negativos e 18 aguardando resultado.    
Reforça-se que a Dengue é uma doença infecciosa febril, causada por um arbovírus do gênero Flavivírus (de 4 sorotipos: 1, 2, 3 e 4) transmitida principalmente pelo Aedes aegypti e apresenta diversas formas clínicas: infecção inaparente, Dengue, Dengue Com Sinais de Alarme e Dengue Grave.

No município de Lins, a partir do ano de 1987 foi registrada a presença do Aedes aegypti e no decorrer dos anos os índices de infestação têm oscilado apresentando alguns picos de transmissão. Quanto à situação epidemiológica, em 1998, o município registrou a primeira transmissão de dengue, sendo que desde então passou por 6 (seis) epidemias.No ano de 2013 e 2014 a situação foi controlada através de ações realizadas pela equipe da Vigilância Epidemiológica e Controle de Vetores juntamente com os parceiros: Unidades Básicas de Saúde, Secretarias de Obras, Empresas e Hospitais.

Tais ações são desenvolvidas com o objetivo de:

·         Reduzir infestação e incidência pelo vetor transmissor da dengue, assim como detectar precocemente os casos de dengue evitando a letalidade por formas graves.

  • Qualificar a assistência ao paciente com suspeita de dengue;
  • Melhorar o nível de informação sobre a doença;
  • Aperfeiçoar a qualidade dos dados e informações;
  • Desencadear as ações preconizadas para a eliminação dos criadouros, de focos de larvas e combate ao Aedes aegpty.
  • Garantir assistência médica conforme o Protocolo de Manejo Clínico e Terapêutico da dengue
  •  
  • Intensificar as ações de Vigilância Epidemiológica, Sanitária e de Vigilância Ambiental.

Para diminuir as pendências, as equipes técnicas utilizam como estratégia, a prática de visitas em horários diferenciados e parcerias com imobiliárias e com o setor de arrecadação da Prefeitura Municipal para localização dos proprietários de imóveis desocupados.

     Não obstante, o fluxo da notificação do suspeito de dengue das unidades de atendimento para a vigilância epidemiológica, é agilizado e viabilizado através do envio diário das mesmas por malote, via motorista da instituição notificadora e após o recebimento da ficha, a vigilância epidemiológica a encaminha ao setor de controle de vetores que realiza as ações preconizadas pela Secretaria de Estado como também a busca ativa de novos casos.
A busca ativa é realizada pelos agentes de controle de vetores durante as ações de campo onde a população é indagada sobre os sinais e sintomas da doença, e, em caso de suspeita a pessoa é encaminhada com um protocolo à Unidade de Saúde mais próxima e a Vigilância Epidemiológica é informada sobre o caso para monitoramento. Também é preconizado pela Secretaria Municipal de Saúde que os agentes comunitários de saúde realizem o mesmo trabalho. Assim quando há um caso suspeito ou confirmado de Dengue as equipes do controle de vetores se deslocam para área de risco e desenvolvem o trabalho de bloqueio de controle de criadouros e nebulização.
Concomitantemente as ações educativas são desenvolvidas pelo IEC durante todo ano.
Por fim, a Vigilância Epidemiológica da Dengue tem como objetivo evitar o surgimento de infecções em áreas livres de circulação, detectar precocemente a transmissão e a ocorrência de casos e epidemias, reduzir a letalidade das formas graves da doença e monitorar os sorotipos virais em circulação.
Os números em Lins mostram que devemos reforçar o alerta de que é fundamental ficarmos atentos aos cuidados preventivos contra o mosquito transmissor da doença, contando sempre com o apoio da população no combate a dengue, bem como aos sinais e sintomas da doença (febre e mais dois dos seguintes sintomas: dor no fundo dos olhos, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, vômito, diarréia, manchas avermelhadas na pele) e neste caso, procurar a Unidade de Saúde mais próxima, a fim de que possamos realizar diagnóstico precoce e tratamento oportuno, possibilitando a agilização e qualidade do atendimento e as ações de controle na tentativa de evitar o surgimento de novos casos de dengue.
Em anexo segue cópia do mapa com destaque para as regiões em que se está desenvolvendo as atividades de combate á Dengue e o planejamento estratégico 2015.

 

Rosângela Badine Pizzighini

Drª. Mariana Batelochi S. Rozeno

Enfermeira Interlocutora - Dengue

Diretora da Vigilância Epidemiológica

SESA – Lins

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