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AGO
19
19 AGO 2019
SAÚDE
Secretaria de Saúde realizou Semana Estadual de Controle e Combate à Leishmaniose
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A Prefeitura de Lins, por meio da Secretaria de Saúde e Vigilância Epidemiológica, realizou a Semana Estadual de Controle e Combate à Leishmaniose.

Foram promovidas diversas ações para alertar toda a população para a conscientização sobre os riscos da doença, ampliar o conhecimento e a percepção para seu diagnóstico precoce e tratamento adequado.

A semana de combate à leishmaniose visceral tem como finalidade promover ações de educação, informação e comunicação em saúde para a população, no intuito de reduzir os riscos de transmissão da doença nos seres humanos e nos animais.

A Prefeitura também informa os dados sobre a Leishmaniose em humanos no município. Nos últimos 12 anos foram notificados 56 casos de Leishmaniose Visceral com 05 óbitos e nos últimos 05 anos foram 03 casos de Leishmaniose Tegumentar. Sendo que a Leishmaniose Visceral acomete órgãos internos e a Leishmaniose Tegumentar acomete pele e mucosas.

Leishmaniose

É uma doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos.

Prevenção

Para prevenção e controle da leishmaniose visceral, algumas medidas devem ser tomadas, bem com manter a poda de árvores, folhagens e grama dos quintais, recolher do chão do quintal as fezes de animais, folhas, frutos, troncos podres, manter a saúde e a higiene de seus animais usando coleirarepelente de insetos e não permitindo que o cão fique solto nas ruas, colocar telas finas nas portas e janelas, entre outras.

Sintomas em humanos

Febre prolongada, crescimento do baço e fígado, perda de apetite, anemia, palidez e fraqueza, podendo ter complicações sendo as mais comuns em seres humanos a broncopneumonia, gastroenterite, septicemia e sangramentos graves.

Sintomas em animais

São comuns o emagrecimento, fraqueza, queda de pelos, vômito, febre irregular, crescimento exagerado das unhas, descamação e feridas (especialmente no focinho, orelha, cauda e patas) causando dor e sofrimento. Ressaltamos que na rede pública o tratamento para Leishmaniose está disponível apenas para humanos, sendo um tratamento extremamente complexo e longo e que nem sempre se obtém a cura.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Lins

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