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JUN
09
09 JUN 2017
SAÚDE
Secretaria de Saúde da início a primeira Residência Terapêutica no município
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Na última segunda-feira (05), a Prefeitura de Lins, através da Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Divisão de Saúde Mental, deu início a primeira Residência Terapêutica tipo 2 do município. O projeto consiste em uma residência localizada no espaço urbano, constituída para responder às necessidades de moradia de pessoas portadoras de transtornos mentais graves, institucionalizadas ou não.

Em Lins o projeto tem capacidade para acolher 10 moradores, sendo 8 moradores egressos do Hospital Clemente Ferreira e 2 moradores egressos do Vale das Hortênsias. De acordo com a coordenadora de Saúde Mental do município, a residência é monitorada 24 horas por dia, 7 dias da semana com cuidadores que irão estimular a autonomia e independência dessas pessoas.

Essas pessoas estarão inseridas nas atividades que o município e a comunidade oferece, como oficinas culturais, esportivas e educacionais. “Na área da saúde estarão referenciados em unidades básicas de saúde e CAPS I”, explica Flávia.

 

O projeto

Desde o século XVII as pessoas que eram consideradas loucas foram isoladas e confinadas em hospitais psiquiátricos, sem esperança de retorno à sociedade dita "normal". Em alguns locais essa realidade de internação ainda existe.  No ano de 1970 com o movimento da reforma psiquiátrica no Brasil, surgiram políticas que nortearam e direcionaram o processo de desistitucionalização de pacientes em internação de longa data.

A atual estratégia de saúde publica, é que essas pessoas deixem de morar em hospitais psiquiátricos e passem a viver nas residências terapêutica, que podem acolher até 10 pessoas e são classificadas em tipo 1 e tipo 2.

  • Tipo 1 maior grau de independência
  • Tipo 2 menos grau de independência
  •  

A residência terapêutica é um dispositivo fundamental para a desistitucionalização, pois segundo a coordenadora, ela garante a convivência em liberdade e uma vida em comunidade, que é o direito básico de qualquer cidadão.

Fonte: CODEC – Coordenadoria de Comunicação

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